Revista Brasileira de Energia https://sbpe.org.br/index.php/rbe <p>A SBPE – Sociedade Brasileira de Planejamento Energético foi fundada em 07 de abril de 1989, na cidade do Rio de Janeiro-RJ, no Centro de Tecnologia da UFRJ. Desde 2004 tem a sua sede na cidade de Itajubá-MG. É uma associação sem fins lucrativos e sem vinculação político-partidária ou com qualquer grupo econômico, com um prazo de duração indeterminado, com a finalidade de congregar pessoas físicas e jurídicas ligadas ao planejamento energético no Brasil.</p> <p>&nbsp;</p> <h1><a href="https://www.xivcbpe.com.br/"><img src="/public/site/images/kelly/SendPulse.png" width="1139" height="678"></a></h1> <p>&nbsp;</p> <h1>SBPE nas Redes Sociais</h1> <p><a href="https://www.youtube.com/channel/UCZQE9ef0sN0i7f41gC18xyA"><img src="/public/site/images/kelly/youtube.png" width="56" height="56"></a>&nbsp;&nbsp;<a href="https://www.linkedin.com/company/sbpe/?viewAsMember=true"><img src="/public/site/images/kelly/linkedin1.png" width="55" height="55"></a>&nbsp;&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/sbpe_sbpe/"><img src="/public/site/images/kelly/ig2.png" width="55" height="55"></a>&nbsp;&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/sbpesbpe"><img src="/public/site/images/kelly/facebook1.png" width="55" height="55"></a></p> <p>&nbsp;</p> <h1>SBPE na mídia</h1> <p><a href="https://unifei.edu.br/blog/diretor-da-aneel-faz-palestra-na-unifei-durante-o-xiii-congresso-brasileiro-de-planejamento-energetico/">Diretor da ANEEL faz palestra na UNIFEI durante o XIII Congresso Brasileiro de Planejamento Energético | 21.09.2022</a></p> <p><a href="https://www.youtube.com/watch?v=fCCKouV8W-4&amp;fbclid=IwAR38-e90FWYNgyFqduwyvjwUO5wR8ZYQ-_Ts5lkAF5_Nw3k4xBVB5K9Ac5Y">Participação do Presidente da SBPE, Prof. Edson da Costa Bortoni, no Fórum Permanente de Energia | 02.10.2020&nbsp;</a></p> <p><a href="https://www.youtube.com/watch?v=uT_k7v4ZLEI&amp;feature=youtu.be&amp;fbclid=IwAR0zHZTtLJwhbfYtjk_-SNHAsOs-CgoeHuJ0dcfkR_1sFi7Pa3mX37viArU">Webinar promovido pela SBPE - "O setor de energia e sustentabilidade no cenário pós-Covid" | 05.06.2020</a></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Artigos publicados por membros da diretoria da SBPE (2018 - 2020)</strong></p> <p><a href="https://canalenergia.com.br/artigos/53140864/existe-um-lugar-para-a-energia-nuclear-na-transicao-energetica">Existe um lugar para a energia nuclear na transição energética (?)</a></p> <p><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53138443/os-numeros-expressivos-da-biomassa-quem-vai-apostar">Os números expressivos da biomassa: quem vai apostar?</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53133908/os-bipolos-amazonicos-do-xingu-e-do-madeira-sua-singularidade-e-a-visao-de-um-outro-sistema-interligado-nacional">Os bipolos amazônicos do Xingu e do Madeira, sua singularidade e a visão de um outro Sistema Interligado Nacional&nbsp;</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53131045/um-futuro-conciliatorio-para-as-grandes-hidreletricas">Um futuro conciliatório para as grandes hidrelétricas</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53127595/ex-post-dos-ativos-eletricos-novas-fontes-e-etocracia">Ex post dos ativos elétricos, novas fontes e etocracia</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53124565/os-acordes-do-gas-natural">Os acordes do gás natural</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53119555/prazer-e-dor-no-setor-eletrico">Prazer e dor no setor elétrico</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53115286/falta-mais-eficiencia-energetica">Falta mais eficiência energética!</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53107191/um-substrato-solido-para-a-geracao-distribuida-no-brasil">Um substrato sólido para a geração distribuída no Brasil</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53096107/matriz-energetica-brasileira-que-caminho-queremos-seguir">Matriz energética brasileira: que caminho queremos seguir?</a></p> <p class="entry-title single-title">&nbsp;</p> <h2 style="text-align: center;">&nbsp;</h2> <h2 style="text-align: center;"><strong>&nbsp;</strong></h2> <p style="text-align: center;">&nbsp;</p> <h5 style="text-align: center;"><br><br><br></h5> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> Revista Brasileira de Energia pt-BR Revista Brasileira de Energia 2317-6652 Liberalização do mercado de energia elétrica no Brasil: experiências e lições aprendidas com outras nações https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/836 <p>O artigo visa conhecer as experiências de outras nações que passaram por processos de liberalização do mercado de energia elétrica. O mercado brasileiro de energia elétrica sofreu grandes transformações ao longo de sua existência e está próximo de mais uma mudança: a abertura do mercado de comercialização de energia para todos os consumidores. Desse modo, são colhidas informações sobre as características dos mercados de outras nações que já passaram pelo processo de liberalização e, com base nas informações coletadas, são apresentadas sugestões para o regulador brasileiro, as quais poderão ser adotadas no processo de liberalização do mercado de energia elétrica.</p> Carlos José de Paiva Gama Pedro Manuel Gonçalves Cruz André Pinto Fernandes Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia 2024-04-19 2024-04-19 30 1 10.47168/rbe.v30i1.836 Metodologia de dimensionamento de plantas fotovoltaicas flutuantes em lagos urbanos e reservatórios https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/840 <p>Os sistemas fotovoltaicos flutuantes (FVF) em espelhos d’água tem sido cada vez mais utilizadas nos últimos anos. O uso de plantas FVF oferece vantagens, como a instalação em superfícies que normalmente não seriam utilizadas para a produção de eletricidade de forma convencional. Além disso, a evaporação da água pode ser reduzida e a eficiência da conversão FV aumenta devido ao arrefecimento dos módulos. Assim, no presente artigo é analisada a utilização de plantas FVF a nível global e proposta uma metodologia de dimensionamento de centrais FVF em lagos e reservatórios urbanos. Como aplicação da metodologia proposta são selecionados corpos d'água adequados na cidade de Fortaleza, considerando as restrições ambientais e regulatórias associadas; sequencialmente, é avaliada a geração esperada com o uso de módulos de 330 Wp, gerando anualmente 65,4 GWh; esta produção significa 1,4% do consumo anual de eletricidade da cidade em 2021 e 496,7% do consumo das escolas do município em 2023.</p> Breno Bezerra Freitas Caio Ramos de Menezes Cinthya Martins Felix Daniel Rebouças Jaguaribe Dionízio Porfirio de Assis Francisco Elmo Lima Uchoa Filho Gabriel Henrique Mesquita Pinheiro João Paulo Dias Liberato Karol Damasceno Cysne Kennedy Romualdo Guedes Coimbra Marcelo Rocha Braga Otacilio José de Macedo Nunes Paulo Cesar Marques de Carvalho Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia 2024-04-22 2024-04-22 30 1 10.47168/rbe.v30i1.840 Efeitos da mitigação manual de sujidade no desempenho de uma planta fotovoltaica em ambiente urbano https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/845 <p>A energia solar tem sido utilizada em diversas aplicações, como a geração de eletricidade por meio de sistemas fotovoltaicos (FV). Porém, o desempenho elétrico desses sistemas é influenciado pelas condições ambientais, climáticas e antropológicas do local de instalação, como sujeira. Considerando esse contexto, este artigo tem como objetivo analisar os efeitos de intervenções de limpeza manual em uma usina FV instalada em Fortaleza-Ceará (Brasil). Verifica-se um aumento de produção de energia elétrica de 1,92% em 21/09/2018 (três dias após a 2ª limpeza) face a 19/08/2018 (30 dias antes da 2ª limpeza); SRatio (Relação de Sujidade) e η (eficiência) apresentaram uma melhoria de 3,45% e 3,62%, respectivamente. Após 21 dias da 2ª limpeza, a geração da unidade LEA1 foi 1,96% menor mesmo com a irradiação sendo 2,31% maior; SRatio, η e YFV (Produtividade) apresentam redução de 4,82%, 4,82% e 2,02%, respectivamente. Ao analisar o valor médio mensal das métricas PRCorr, SRatio e η em 2018, foi observado que as intervenções de limpeza na planta FV mostraram-se efetivas, com uma melhoria de 7,36% no valor médio mensal de η em outubro (posterior às limpezas) em relação a agosto (anterior à limpeza).</p> José Janiere Silva de Souza Paulo Cesar Marques de Carvalho Ivonne Montero Dupont Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia 2024-04-19 2024-04-19 30 1 As transformações em curso no setor brasileiro de gás natural: uma análise da dinâmica competitiva sob a perspectiva do Diamante de Porter https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/850 <p>O mercado de gás natural no Brasil tem se caracterizado por um processo evolutivo, no qual o insumo vem apresentando um crescimento de participação no conjunto nacional de recursos energéticos. O aumento de sua demanda, o reconhecimento das dificuldades mercadológicas estruturais e um contexto de subaproveitamento do gás natural têm fomentado grandes iniciativas para reconfigurar o cenário, como a Nova Lei do Gás. A partir do exposto, o objetivo do trabalho proposto é, portanto, analisar os movimentos do mercado brasileiro de gás natural e sua capacidade produtiva. Por meio do Diamante de Porter essa indústria foi desmembrada em seis diferentes atributos (i. Condições de Fatores; ii. Governo; iii. Estratégia, Estrutura e Rivalidade; iv. Condições de Demanda; v. Indústria Correlatas e de Apoio e vi. Acaso) para compreender o histórico, as mudanças em andamento e as inclinações futuras do setor. Os dados foram obtidos de materiais científicos e acadêmicos oriundos de bases consolidadas além de relatórios oficiais de órgãos governamentais. Os achados da pesquisa apontam para um mercado que vêm se alterando para um modelo mais dinâmico e competitivo com o reconhecimento do gás natural enquanto possível grande contribuidor para o desenvolvimento econômico do país. Além disso, contrapondo Porter, as evidências colocam o Governo como um fator poderoso na definição das vantagens competitivas.</p> Luíza Lisbôa Naegele Romeu e Silva Neto Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia 2024-04-19 2024-04-19 30 1 10.47168/rbe.v30i1.850 Análise de sensibilidade do desempenho bifacial em usinas fotovoltaicas no Nordeste do Brasil https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/851 <p>Módulos bifaciais e mecanismos de rastreamento solar vem sendo amplamente empregados em usinas fotovoltaicas para melhorar seu desempenho, no entanto, a falta de estudos relativos à sensibilidade destas tecnologias se configura como uma barreira para sua expansão no país. Neste estudo foi investigado o desempenho de uma usina fotovoltaica de 30 MW a ser instalada no estado da Bahia, Brasil. Foram analisados cenários com instalações monofaciais, bifaciais, de inclinação fixa e com rastreadores. Através de simulações computacionais empregando o software SAM, foram calculados os ganhos devido ao rastreador, irradiância solar traseira e bifacialidade. O ganho médio anual do rastreador foi de 9,5% para sistemas monofaciais e 8,7% para sistemas bifaciais. O ganho médio anual bifacial foi de 6,3% para sistemas de inclinação fixa e 5,5% para sistemas móveis. A análise de sensibilidade demostrou que, para a região o efeito do albedo tem maior influência no desempenho do sistema do que a altura de instalação, apesar da elevação dos módulos também refletir uma melhora no rendimento. Para maximizar o desempenho bifacial das usinas é sugerida a modificação da refletividade do solo e a elevação dos módulos. O revestimento do solo da usina com concreto e a elevação da altura de instalação dos módulos para 2,5 metros maximiza os ganhos anuais bifaciais de 6,3% para 20% na planta de inclinação fixa e de 5,5% para 17,4% na planta móvel. Pintar o concreto na cor branco e elevar a altura de instalação para 2,75 metros, maximiza ainda mais o rendimento da usina, alcançando ganhos de 24% na planta de inclinação fixa e 21% na planta móvel.</p> Thais Prates Conrado Augustus de Melo Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia 2024-04-19 2024-04-19 30 1 10.47168/rbe.v30i1.851