Revista Brasileira de Energia
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<p>A SBPE – Sociedade Brasileira de Planejamento Energético foi fundada em 07 de abril de 1989, na cidade do Rio de Janeiro-RJ, no Centro de Tecnologia da UFRJ. Desde 2004 tem a sua sede na cidade de Itajubá-MG. É uma associação sem fins lucrativos e sem vinculação político-partidária ou com qualquer grupo econômico, com um prazo de duração indeterminado, com a finalidade de congregar pessoas físicas e jurídicas ligadas ao planejamento energético no Brasil.</p> <p> </p> <h1>Apoio Institucional</h1> <p><a href="https://cpenergiazero.procel.gov.br/"><img src="/public/site/images/kelly/Prorrogada.png" width="479" height="709"></a></p> <p> </p> <h1>Anais do Congresso Brasileiro de Planejamento Energético (CBPE)</h1> <div>Os Anais do Congresso Brasileiro de Planejamento Energético (CBPE) são uma coleção dos trabalhos aceitos para apresentação nas edições passadas do evento, e ficarão disponíveis para <em>download</em> em nosso site. Ao serem publicados on-line, os anais tornam-se uma ferramenta eficaz para compartilhar debates científicos, envolver pesquisadores, estudantes, sociedade, estimular a produção acadêmica e ainda expandir o acesso ao conhecimento. Serão disponibilizados os Anais das últimas cinco edições do CBPE e você pode acessá-los por meio dos links abaixo:</div> <div> </div> <div><a href="https://drive.google.com/file/d/1O_y99jny4xJ6sTUmhuGuOEUqGY30s0UZ/view?usp=sharing">Anais do X CBPE (2016)</a></div> <div><a href="https://drive.google.com/file/d/1ywBGuEBAdxlM9gfgkE3WGBplhLWnGkWb/view?usp=sharing">Anais do XI CBPE (2018)</a></div> <div><a href="https://drive.google.com/file/d/1gmbpJb7fNUOOeDYvKxtyy8qqYfCw-jzr/view?usp=sharing">Anais do XII CBPE (2020)</a></div> <div><a href="https://drive.google.com/file/d/1D9UZxHQyNABYGloUL71k2zrRu3KYKo-r/view?usp=sharing">Anais do XIII CBPE (2022)</a></div> <div><a href="https://drive.google.com/file/d/17DT1S3cKgMifmkGgESn-w07k3DRF_Bzp/view?usp=sharing">Anais do XIV CBPE (2024)</a></div> <p> </p> <h1>SBPE nas Redes Sociais</h1> <p><a href="https://www.youtube.com/channel/UCZQE9ef0sN0i7f41gC18xyA"><img src="/public/site/images/kelly/youtube.png" width="56" height="56"></a> <a href="https://www.linkedin.com/company/sbpe/?viewAsMember=true"><img src="/public/site/images/kelly/linkedin1.png" width="55" height="55"></a> <a href="https://www.instagram.com/sbpe_sbpe/"><img src="/public/site/images/kelly/ig2.png" width="55" height="55"></a> <a href="https://www.facebook.com/sbpesbpe"><img src="/public/site/images/kelly/facebook1.png" width="55" height="55"></a></p> <p> </p> <h1>SBPE na mídia</h1> <p><a href="https://unifei.edu.br/blog/diretor-da-aneel-faz-palestra-na-unifei-durante-o-xiii-congresso-brasileiro-de-planejamento-energetico/">Diretor da ANEEL faz palestra na UNIFEI durante o XIII Congresso Brasileiro de Planejamento Energético | 21.09.2022</a></p> <p><a href="https://www.youtube.com/watch?v=fCCKouV8W-4&fbclid=IwAR38-e90FWYNgyFqduwyvjwUO5wR8ZYQ-_Ts5lkAF5_Nw3k4xBVB5K9Ac5Y">Participação do Presidente da SBPE, Prof. Edson da Costa Bortoni, no Fórum Permanente de Energia | 02.10.2020 </a></p> <p><a href="https://www.youtube.com/watch?v=uT_k7v4ZLEI&feature=youtu.be&fbclid=IwAR0zHZTtLJwhbfYtjk_-SNHAsOs-CgoeHuJ0dcfkR_1sFi7Pa3mX37viArU">Webinar promovido pela SBPE - "O setor de energia e sustentabilidade no cenário pós-Covid" | 05.06.2020</a></p> <p> </p> <p><strong>Artigos publicados por membros da diretoria da SBPE (2018 - 2020)</strong></p> <p><a href="https://canalenergia.com.br/artigos/53140864/existe-um-lugar-para-a-energia-nuclear-na-transicao-energetica">Existe um lugar para a energia nuclear na transição energética (?)</a></p> <p><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53138443/os-numeros-expressivos-da-biomassa-quem-vai-apostar">Os números expressivos da biomassa: quem vai apostar?</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53133908/os-bipolos-amazonicos-do-xingu-e-do-madeira-sua-singularidade-e-a-visao-de-um-outro-sistema-interligado-nacional">Os bipolos amazônicos do Xingu e do Madeira, sua singularidade e a visão de um outro Sistema Interligado Nacional </a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53131045/um-futuro-conciliatorio-para-as-grandes-hidreletricas">Um futuro conciliatório para as grandes hidrelétricas</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53127595/ex-post-dos-ativos-eletricos-novas-fontes-e-etocracia">Ex post dos ativos elétricos, novas fontes e etocracia</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53124565/os-acordes-do-gas-natural">Os acordes do gás natural</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53119555/prazer-e-dor-no-setor-eletrico">Prazer e dor no setor elétrico</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53115286/falta-mais-eficiencia-energetica">Falta mais eficiência energética!</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53107191/um-substrato-solido-para-a-geracao-distribuida-no-brasil">Um substrato sólido para a geração distribuída no Brasil</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53096107/matriz-energetica-brasileira-que-caminho-queremos-seguir">Matriz energética brasileira: que caminho queremos seguir?</a></p> <p class="entry-title single-title"> </p> <h2 style="text-align: center;"> </h2> <h2 style="text-align: center;"><strong> </strong></h2> <p style="text-align: center;"> </p> <h5 style="text-align: center;"><br><br><br></h5> <p> </p> <p> </p>Revista Brasileira de Energiapt-BRRevista Brasileira de Energia2317-6652Análise da alteração no sistema de compensação de energia solar fotovoltaica conectada à rede elétrica, provocada pela Lei 14.300 de 2022
https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/884
<p>A geração de energia solar fotovoltaica de forma distribuída passou a compor a matriz elétrica brasileira com percentuais mais significativos devido, principalmente, aos incentivos governamentais por meio da criação do sistema de compensação da eletricidade gerada. A Lei 14.300, de janeiro de 2022, alterou o marco legal da geração distribuída e modificou o cenário com a taxação sobre a eletricidade não utilizada na residência e injetada na rede. Este estudo tem por objetivo comparar o retorno do investimento para proprietários, no estado do Paraná, de instalações de sistema de geração de energia solar fotovoltaica conectadas à rede elétrica, antes e após as mudanças impostas pela vigência da lei 14.300/2022. É um estudo de caso descritivo, de abordagem quantitativa, de método indutivo e natureza longitudinal dos dados. Para o cálculo do retorno do investimento foram utilizados os indicadores financeiros <em>payback</em> descontado, taxa interna de retorno, valor presente líquido e taxa mínima de atratividade. Como resultado, foi possível concluir que mesmo com uma redução em 27% no retorno do investimento após a taxação da energia compensada na rede elétrica, o investimento continua sendo viável economicamente, com o prazo médio de retorno do investimento ampliado de 6,83 para 7,83 anos.</p>Gabriela Tsukamoto MukaiJosé Antonio CesconWelinton Camargo FerreiraSandro Rizzon Vieira
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2025-04-282025-04-2830410.47168/rbe.v30i4.884Uma revisão sobre o uso de sistemas hidrocinéticos para geração de energia elétrica
https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/890
<p>Os sistemas hidrocinéticos são aqueles definidos pela implantação de turbinas em superfícies livres, sem necessidade de queda ou construção de barragens. O interesse em aproveitar a energia hidrocinética tem crescido atualmente, vista a necessidade de se estabelecer o uso de fontes renováveis de energia. Este artigo revisa e estuda o estado da arte desses sistemas, com enfoque na perspectiva histórica dessa aplicação no mundo e no Brasil, seu princípio de funcionamento, comparação com outras fontes renováveis, as classificações dos tipos de turbina, impactos ambientais e formação de esteiras. A análise realizada demonstra que os sistemas hidrocinéticos ainda estão em fase incipiente de desenvolvimento, embora as turbinas hidrocinéticas sejam pesquisadas há dezenas de anos e o número de publicações na área tenha crescido nos últimos anos. O Brasil possui um potencial relevante de energia hidrocinética no Norte do país, sendo alvo de muitas pesquisas, sobretudo devido ao potencial de substituição do óleo diesel usado nos sistemas isolados.</p>Ana Cláudia Pinto FerrazIvan Felipe Silva dos Santos
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2025-04-282025-04-2830410.47168/rbe.v30i4.890Gestão de energia e eficiência energética em edifícios públicos: estudo de caso na Prefeitura de Francisco Morato/SP
https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/891
<p>Este artigo analisa o consumo de energia elétrica em um edifício público em Francisco Morato/SP, com o objetivo de propor soluções para otimizar seu consumo. A pesquisa, de natureza aplicada e com abordagem quali-quantitativa, examina as características energéticas do edifício, incluindo envoltória, sistemas de iluminação e climatização, além de práticas de uso energético. A partir da análise das faturas de energia elétrica e das visitas técnicas, foram propostas estratégias de eficiência energética, como a migração para o Ambiente de Contratação Livre (ACL), a implementação de energia solar fotovoltaica, a instalação de películas de controle solar e a adoção de um Sistema de Gestão de Energia (SGE) em conformidade com a ISO 50001. Os resultados indicam a viabilidade técnica e econômica dessas medidas, com potencial para reduzir custos operacionais e promover a sustentabilidade.</p>Felipe BergmannEmerson Silva Santos JúniorFabiano de Oliveira CesarThales Henrique Oliveira AlvesEverton Rodrigues DiasAndré Luiz da Conceição
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2025-04-282025-04-2830410.47168/rbe.v30i4.891Uma introdução à revisão sistemática da resposta da demanda do setor residencial
https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/900
<p>O setor residencial é marcado por uma curva de carga característica em comparação com outros setores. O seu pico no início do período noturno traz desafios para a integração de fontes renováveis, como a solar fotovoltaica. A academia, governo e organizações participantes do setor elétrico estudam a aplicação da Resposta da Demanda para minimizar o <em>Peak-to-Average Ratio</em> (PAR), ao deslocar a carga de pico para regiões com baixa carga e com uma maior geração de fontes não-despacháveis. A Resposta da Demanda é vista como uma aliada para os planejadores do sistema elétrico, porém para os consumidores ainda existe resistência por questões que têm impacto financeiro e no conforto, além da rejeição do que é novo. Uma Revisão Sistemática da Resposta da Demanda no setor residencial foi realizada entre os anos de 2014 e 2024 mapeando algoritmos de otimização, quantidade de participantes, fontes de geração e armazenamento e tipos de programas de resposta da demanda que visam esclarecer o atual estado da arte do tema para consumidores e organizações participantes do setor elétrico. Foi possível observar que a maioria dos programas de resposta da demanda reportados na literatura é baseada em preço (89%), com funções multiobjetivo (63%), apenas no campo da simulação (90%) e com aplicação em uma única residência (75%).</p>Alysson de Lima PoncianoGiovanni Cordeiro BarrosoLucas Silveira Melo
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2025-04-282025-04-2830410.47168/rbe.v30i4.900Geração compartilhada de energia: análise regulatória e perspectiva a partir do modelo de cooperativas de energia
https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/912
<p>O presente trabalho tem por objetivo analisar a geração distribuída através da modalidade geração compartilhada a partir das cooperativas de energia por fontes renováveis, para conceber uma reunião de geradores e consumidores de modo sustentável. O artigo busca responder quais são os parâmetros legais aplicados e se há mecanismos regulatórios ou legais específicos para esse tipo de cooperativa no Brasil. Conclui-se que a geração distribuída na modalidade compartilhada por meio do cooperativismo se utiliza de ferramental jurídico já existente, sendo observado na regulamentação apenas a indicação dessa figura jurídica como hábil para tal fim, demandando assim de aprimoramentos legais e regulatórios específicos. A pesquisa usou o método de abordagem histórico-evolutivo, de tipo teórica, por meio da abordagem qualitativa, cujo objetivo da pesquisa é exploratório, com o propósito de ser uma pesquisa aplicada, fazendo uso da pesquisa e revisão bibliográfica e documental.</p>Diego da Silva MendonçaDiogo Pignataro de OliveiraYanko Marcius de Alencar Xavier
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2025-04-282025-04-2830410.47168/rbe.v30i4.912Custo de capital próprio para as empresas do setor elétrico: o CAPM ainda é o melhor modelo a ser utilizado?
https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/952
<p>Este artigo apresenta uma breve discussão sobre a metodologia empregada pela agência reguladora na definição do custo do capital para os investimentos aplicados no setor elétrico. A remuneração tem como premissa básica uma componente taxa livre de risco e outra que considera o prêmio pelo risco. A metodologia <em>Capital Asset Price Model</em> – CAPM é bastante empregada nas análises de revisões tarifárias, impactando a remuneração dos investimentos e a consequente receita homologada anual das empresas. Uma das questões para a definição da taxa de remuneração está na base temporal utilizada em um dos parâmetros do modelo, o fator multiplicador do prêmio de risco de mercado, β, que é calculado com base nas variações históricas dos preços dos ativos. São utilizados dados de empresas no Índice de Energia Elétrica – IEE da Bolsa de Valores. Os resultados para o β não demonstraram variação significativa quando se altera a base temporal, assim como, também, não tiveram impacto em decorrência da pandemia do COVID. Quanto a comparação dos valores utilizados pela agência reguladora, nota-se que há uma divergência, que merece avaliação, considerando as premissas das empresas utilizadas neste artigo e às utilizadas pela Agência.</p>Paulo Glício da RochaFrancisco de Sousa Ramos
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2025-04-282025-04-2830410.47168/rbe.v30i4.952