https://sbpe.org.br/index.php/rbe/issue/feed Revista Brasileira de Energia 2024-11-14T18:22:04-03:00 Kelly Reis exec@sbpe.org.br Open Journal Systems <p>A SBPE – Sociedade Brasileira de Planejamento Energético foi fundada em 07 de abril de 1989, na cidade do Rio de Janeiro-RJ, no Centro de Tecnologia da UFRJ. Desde 2004 tem a sua sede na cidade de Itajubá-MG. É uma associação sem fins lucrativos e sem vinculação político-partidária ou com qualquer grupo econômico, com um prazo de duração indeterminado, com a finalidade de congregar pessoas físicas e jurídicas ligadas ao planejamento energético no Brasil.</p> <p>&nbsp;</p> <h1><a href="https://www.xivcbpe.com.br/"><img src="/public/site/images/kelly/SendPulse.png" width="1139" height="678"></a></h1> <p>&nbsp;</p> <h1>SBPE nas Redes Sociais</h1> <p><a href="https://www.youtube.com/channel/UCZQE9ef0sN0i7f41gC18xyA"><img src="/public/site/images/kelly/youtube.png" width="56" height="56"></a>&nbsp;&nbsp;<a href="https://www.linkedin.com/company/sbpe/?viewAsMember=true"><img src="/public/site/images/kelly/linkedin1.png" width="55" height="55"></a>&nbsp;&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/sbpe_sbpe/"><img src="/public/site/images/kelly/ig2.png" width="55" height="55"></a>&nbsp;&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/sbpesbpe"><img src="/public/site/images/kelly/facebook1.png" width="55" height="55"></a></p> <p>&nbsp;</p> <h1>SBPE na mídia</h1> <p><a href="https://unifei.edu.br/blog/diretor-da-aneel-faz-palestra-na-unifei-durante-o-xiii-congresso-brasileiro-de-planejamento-energetico/">Diretor da ANEEL faz palestra na UNIFEI durante o XIII Congresso Brasileiro de Planejamento Energético | 21.09.2022</a></p> <p><a href="https://www.youtube.com/watch?v=fCCKouV8W-4&amp;fbclid=IwAR38-e90FWYNgyFqduwyvjwUO5wR8ZYQ-_Ts5lkAF5_Nw3k4xBVB5K9Ac5Y">Participação do Presidente da SBPE, Prof. Edson da Costa Bortoni, no Fórum Permanente de Energia | 02.10.2020&nbsp;</a></p> <p><a href="https://www.youtube.com/watch?v=uT_k7v4ZLEI&amp;feature=youtu.be&amp;fbclid=IwAR0zHZTtLJwhbfYtjk_-SNHAsOs-CgoeHuJ0dcfkR_1sFi7Pa3mX37viArU">Webinar promovido pela SBPE - "O setor de energia e sustentabilidade no cenário pós-Covid" | 05.06.2020</a></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Artigos publicados por membros da diretoria da SBPE (2018 - 2020)</strong></p> <p><a href="https://canalenergia.com.br/artigos/53140864/existe-um-lugar-para-a-energia-nuclear-na-transicao-energetica">Existe um lugar para a energia nuclear na transição energética (?)</a></p> <p><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53138443/os-numeros-expressivos-da-biomassa-quem-vai-apostar">Os números expressivos da biomassa: quem vai apostar?</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53133908/os-bipolos-amazonicos-do-xingu-e-do-madeira-sua-singularidade-e-a-visao-de-um-outro-sistema-interligado-nacional">Os bipolos amazônicos do Xingu e do Madeira, sua singularidade e a visão de um outro Sistema Interligado Nacional&nbsp;</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53131045/um-futuro-conciliatorio-para-as-grandes-hidreletricas">Um futuro conciliatório para as grandes hidrelétricas</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53127595/ex-post-dos-ativos-eletricos-novas-fontes-e-etocracia">Ex post dos ativos elétricos, novas fontes e etocracia</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53124565/os-acordes-do-gas-natural">Os acordes do gás natural</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53119555/prazer-e-dor-no-setor-eletrico">Prazer e dor no setor elétrico</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53115286/falta-mais-eficiencia-energetica">Falta mais eficiência energética!</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53107191/um-substrato-solido-para-a-geracao-distribuida-no-brasil">Um substrato sólido para a geração distribuída no Brasil</a></p> <p class="entry-title single-title"><a href="https://www.canalenergia.com.br/artigos/53096107/matriz-energetica-brasileira-que-caminho-queremos-seguir">Matriz energética brasileira: que caminho queremos seguir?</a></p> <p class="entry-title single-title">&nbsp;</p> <h2 style="text-align: center;">&nbsp;</h2> <h2 style="text-align: center;"><strong>&nbsp;</strong></h2> <p style="text-align: center;">&nbsp;</p> <h5 style="text-align: center;"><br><br><br></h5> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/858 Transição energética e desenvolvimento no Brasil: análise da desigualdade regional no uso de sistemas de Micro e Minigeração Distribuída (MMGD) 2024-11-14T17:21:01-03:00 Temidayo James Aransiola temidayo.james.aransiola@gmail.com Carlos Raul Etulain etulain@unicamp.br <p>A Lei 14.300 de janeiro de 2022 estabeleceu o marco legal para a produção de energia elétrica por meio da Microgeração e Minigeração Distribuída (MMGD) com o objetivo de promover a redução dos custos energéticos, tanto para domicílios e empresas, e acelerar a transição energética para fontes renováveis. Usando os dados municipais sobre MMGD fornecidos pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), de 2013 a 2022, este estudo mostra como essa medida legislativa gerou um crescimento notável na instalação e utilização de energia renovável no país, sobretudo proveniente de fonte solar fotovoltaica. Usando o índice de Gini, o estudo também mostrou que existe alta desigualdade regional de potência instalada e nível de investimento em MMGD. A partir dessas análises, este estudo discute os desafios de desenvolvimento decorrentes dessa Lei, considerando o contexto de aumento crescente das tarifas elétricas e as desigualdades estruturais existentes em nível residencial, setorial e regional.</p> 2024-10-24T13:57:52-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/866 Futuro da matriz elétrica brasileira 2024-11-14T18:22:04-03:00 Maria Ludmilla Campos de Moraes marialudmillacampos@yahoo.com.br Érico Veras Marques ericovmarques@gmail.com Jocildo Figueiredo Correia Neto jocildo@ufc.br <p>A análise da Matriz Elétrica Brasileira (MEB) despertou o interesse acadêmico após a crise hídrica de 2001, quando o governo federal, a iniciativa privada e a sociedade foram obrigadas a buscar alternativas para solucionar o problema. Essa crise hídrica no fornecimento de energia elétrica no Brasil resultou da composição eminentemente hidráulica da MEB, sujeita às condições climáticas. Apesar de ser fortemente renovável, a MEB apresenta característica não sustentável, por não garantir o atendimento da demanda do país nos períodos de estiagem. Diante desse contexto, a presente pesquisa investigou como se configura o futuro da MEB na perspectiva de profissionais ligados a esse setor. Para tanto, utilizou-se o método misto, envolvendo tanto o uso de dados quantitativos quanto qualitativos. A coleta dos dados deu-se em duas etapas: inicialmente, um <em>survey</em>, utilizando um questionário estruturado, com profissionais que atuam no setor de energia, e, posteriormente, entrevistas semiestruturadas com questões abertas formuladas a especialistas do setor, considerados de “notório saber”. O tratamento dos dados foi realizado por meio de estatística descritiva e de análise de conteúdo. Concluiu-se que o Brasil, assim como o restante do mundo, tem o olhar voltado para a transição energética por se tratar de um momento desafiador para a humanidade. Também ficou claro que o mesmo contexto está direcionando a MEB para a implantação de parques eólicos <em>offshore</em>, a disseminação da fonte solar por geração distribuída e a produção de hidrogênio verde em larga escala. O estudo contribui com o setor elétrico brasileiro por apresentar uma análise da composição da MEB, bem como descrever os fatores que favorecem e dificultam a sua transformação em uma matriz elétrica sustentável do ponto de vista do fornecimento de energia.</p> 2024-10-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/868 Estudo de caso para aplicação de mecanismos de capacidade em um sistema de energia simplificado 2024-11-14T17:21:01-03:00 Matheus Lehmkuhl matheus.l@aluno.ifsc.edu.br Murilo Reolon Scuzziato matheus.l@aluno.ifsc.edu.br <p>Em mercados puramente energéticos podem ocorrer problemas no suprimento de energia por diferentes fatores. Para corrigir isso utilizam-se mecanismos de capacidade, com a contratação de usinas geradoras de energia para mitigar a probabilidade de déficit de potência e/ou energia do sistema. Assim, este trabalho tem como foco avaliar diferentes possibilidades de contratação de capacidade para o Sistema Interligado Nacional, utilizando um sistema com características físicas e regulatórias simplificadas. Como principais resultados tem-se um benefício sistêmico com a redução de risco do suprimento, no entanto, percebe-se um aumento dos custos para os consumidores na maioria das condições operativas, assim como um impacto financeiro considerável para os agentes participantes do Mecanismo de Realocação de Energia.</p> 2024-10-24T13:59:24-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/875 Estudo da qualidade da energia elétrica de inversores com duas topologias diferentes e desempenho energético de sistemas fotovoltaicos com distintos fatores de dimensionamento 2024-11-14T17:21:01-03:00 Max May maxmay1983@hotmail.com Giuliano Arns Rampinelli maxmay1983@hotmail.com <p>O aumento da demanda de energia evidencia a necessidade cada vez mais presente na busca por novas fontes energéticas, sobretudo fontes renováveis e com menor impacto ambiental. A energia solar fotovoltaica, tecnologia confiável, eficiente e com uma fonte abundante, ganha papel de destaque entre as novas fontes de energia. Nos últimos anos, o microinversor fotovoltaico, uma tecnologia já conhecida, porém ainda pouco difundida devido ao seu alto custo, passou a ganhar uma parcela significativa do mercado, disputando o espaço com inversores <em>string</em>. Porém, a escolha do inversor pode afetar diretamente o desempenho global dos sistemas fotovoltaicos, incluindo a qualidade da energia elétrica gerada e o desempenho do sistema. Assim, este artigo analisa a qualidade da energia elétrica gerada e o desempenho de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica de baixa tensão com inversores de distintas topologias e fatores de dimensionamento. Foram analisados três sistemas fotovoltaicos, localizados em diferentes localidades na região sul do Brasil. O Sistema FV 1 está instalado no telhado de uma edificação na cidade de Santa Rosa do Sul, Santa Catarina, o Sistema FV 2 está instalado no telhado de uma edificação na cidade de Alpestre, Rio Grande do Sul, e por fim o Sistema FV 3, que está instalado no telhado de uma planta piloto bioclimática no campus Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foram coletados dados utilizando um analisador da qualidade da energia elétrica, em diferentes períodos entre 2022 e 2023, para a análise das distorções harmônicas, e também dados de produção diária de energia elétrica, entre 2023 e 2024, obtidos diretamente dos sistemas de monitoramento dos inversores, para a análise do desempenho energético dos diferentes sistemas. Os resultados indicam que, em geral, os sistemas com inversores <em>string</em> (SF 1, SF2 e SF 3 (subsistema C)), mantiveram os níveis de distorção harmônica dentro dos limites normativos, enquanto o sistema com microinversor (subsistema D) apresentou maior variabilidade nos dados, especialmente em potências relativas baixas. Em termos de produtividade, os Sistemas FV 1, FV 2 e o subsistema C demonstraram índices de produtividade satisfatórios, com destaque para o subsistema C, que superou o subsistema D em 3,23%, considerando o mesmo período de análise. Conclui-se que a escolha da topologia do inversor e o fator de dimensionamento dos sistemas influenciam significativamente tanto a qualidade da energia elétrica quanto a produtividade do sistema, sendo, no estudo em análise, os inversores <em>string</em> mais estáveis em termos de qualidade de energia.</p> 2024-10-24T14:00:06-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia https://sbpe.org.br/index.php/rbe/article/view/897 Fundamentos jurídico-constitucionais para o enfrentamento da pobreza energética no Brasil 2024-11-14T17:21:01-03:00 Vitor Silva Alencar vitorsalencar@yahoo.com.br João Paulo Madruga joaopaulomadruga@gmail.com <p>A pobreza energética afeta duramente a dignidade e o desenvolvimento das pessoas, colocando em risco o meio ambiente e atingindo com consequências mais graves os segmentos populacionais historicamente vulnerabilizados. Por essa razão, o número sete dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU, 2015) consiste em: Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todas e todos. No Brasil, a literatura recente tem chamado a atenção para contextos alarmantes de pobreza energética e como seus impactos violam de forma mais contundente mulheres, crianças e adolescentes, em flagrante violação a seus direitos assegurados na legislação. Dessa forma, o presente estudo busca apontar fundamentos jurídico-constitucionais que embasam políticas de enfrentamento da pobreza energética com especial atenção aos mais expostos a suas graves consequências, dando efetividade à Carta Constitucional de 1988 e a compromissos internacionais incorporados ao ordenamento jurídico brasileiro, fornecendo contribuições às perspectivas globais de sustentabilidade.</p> 2024-10-24T14:00:57-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Energia